Viaduto da Epig chega à última etapa de concretagem

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Na última semana, as 28 vigas longarinas, responsáveis pela rigidez e sustentação da parte superior da estrutura, foram içadas por um guindaste e afixadas sobre os pilares da estrutura - Foto: Renato Alves/Agência Brasília

Obra de todo o complexo viário entre o Sudoeste e o Parque da Cidade já ultrapassa 50% de execução, o que inclui a passagem subterrânea, drenagem e pavimentação

A construção do viaduto que compõe o complexo viário entre o Sudoeste e o Parque da Cidade Sarah Kubitschek, na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), chega este mês à terceira e última etapa. Na última semana, foram içadas por um guindaste e afixadas sobre os pilares da estrutura as 28 vigas longarinas, responsáveis pela rigidez e sustentação da parte superior da estrutura.

Feito isso, a equipe de 80 operários que trabalham no canteiro de obras começa, já nesta semana, a colocar sobre elas as pré-lajes, placas pré-moldadas que vão servir de forma para a concretagem da laje do viaduto e por onde passarão os carros que seguirão na rodovia, tanto no sentido Taguatinga quanto no sentido Eixo Monumental. Na parte inferior seguirão os veículos que saírem e chegarem ao parque pelo Sudoeste.

Cada uma das vigas longarinas tem 25,2 metros de comprimento e pesa 40 toneladas. “Assim como todas as partes do viaduto, foram peças pré-moldadas armadas e concretadas dentro do próprio canteiro, o que dá agilidade à construção”, explica Carlos Magno Rodrigues, um dos engenheiros fiscais da Secretaria de Obras.

A construção do viaduto que compõe o complexo viário entre o Sudoeste e o Parque da Cidade Sarah Kubitschek, na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), chega este mês à terceira e última etapa – Foto: Renato Alves/Agência Brasília

A construção de todo o complexo viário já ultrapassa 50% de execução, de acordo com o secretário de Obras, Luciano Carvalho. Só a parte do viaduto, chamada de obra de arte, está com 70% de execução e a de drenagem, 60%. Há ainda a construção das vias que vão compor as alças das tesourinhas e todo o sistema viário da Epig, tanto na parte superior quanto na subterrânea.

“Quem passa de carro pela Epig não vê dentro do canteiro, mas estamos em avanço constante para concluirmos até setembro e liberarmos a primeira etapa de toda a construção”, informa Carvalho.

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