O RIO2C começou na terça feira 04 de junho com uma abordagem voltada para o lado negocial do audiovisual e dos games
Com palestras sobre modelos de gestão, sobre conquista de liderança em nível empresarial e também individual (caso de gestores e de creators – influenciadores e toda a galera que domina comunidades no oceano das redes sociais). Nesse campo especificamente, há mais dúvidas do que certezas. Em um momento em que ainda não se sabe de forma assertiva como a propaganda e o marketing vai lidar com essa nova forma de comunicação, questões éticas sobre o que e como oferecer produtos e serviços nas redes sociais ainda vão suscitar debates mais aprofundados.
Anunciar rifas e casas de apostas, por exemplo, parece dividir os influenciadores. O mesmo se dá com produtos como bebidas alcoólicas (que trazem seu próprio código de ética da propaganda tradicional) e produtos cosméticos que podem cativar e ser utilizados sem supervisão por crianças e adolescentes. Por outro lado, nota-se a preocupação de administradores de marcas quanto a quais creators utilizar em suas ações de marketing.
Em um tempo em que há influenciadores que são investigados, denunciados, presos e mesmo condenados por contravenções e crimes que depõem contra sua idoneidade, apostar as fichas em algum comunicador apenas pelo núemro de seguidores que ele ostenta em suas métricas pode trazer prejuízos de difícil superação à imagem da marca.