Velório está marcado para esta quarta-feira (13), às 13h30, no cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul. Sepultamento será às 16h, na ala dos Pioneiros
Morreu às 17h30 de terça-feira (12), aos 87 anos, o colunista social Gilberto Amaral. Ele estava internado desde a semana passada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DFStar, na Asa Sul. Segundo amigos, o jornalista convivia com um enfisema pulmonar, mas teve complicações após sofrer uma queda, em casa, e bater a cabeça.
“Ele costumava dizer que era um dos colunistas mais antigos do país. Ele era muito querido, respeitado e está todo mundo muito consternado com a morte dele. É uma parte da história de Brasília que vai embora”, diz o colunista e amigo dele, Marcelo Chaves.
O velório está marcado para esta quarta-feira (13), às 13h30, na capela 10 do cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul. O sepultamento está previsto para às 16h, na ala dos Pioneiros.
Gilberto Amaral faria 88 anos no próximo domingo (24). Ele deixa três filhos, seis netos e um bisneto.
Quem foi Gilberto Amaral
Gilberto Amaral nasceu em 1934, em São Sebastião do Paraíso (MG). Ele se mudou para Brasília em 1960, a convite de Juscelino Kubitschek. O ex-presidente JK foi, inclusive, padrinho de casamento do colunista com a esposa, Mara Amaral.
Gilberto era bem relacionado com políticos na capital federal e mantinha laços com ex-presidentes como José Sarney, Fernando Collor de Mello e Costa e Silva. Em 1968, foi um dos repórteres que conheceu a rainha Elizabeth, da Inglaterra, em visita a Brasília.
O jornalista trabalhou em vários veículos de imprensa do DF, como Correio Braziliense, Vogue, TV Bandeirante e TV Globo, onde tinha uma coluna na década de 1990. Atualmente, Gilberto Amaral era colunista social do Jornal de Brasília.
Fonte: G1