Homem é preso suspeito de estuprar mulher desacordada em rua de Ceilândia

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Homem acusado de estupro foi amarrado por populares até chegada da Polícia Militar do DF — Foto: Reprodução

Câmeras de segurança flagraram crime. Vítima é sem-teto e foi levada para hospital para tomar remédios e realizar exames; caso é investigado pela Polícia Civil

Um homem foi preso após ser acusado de estuprar uma mulher que estava desacordada em uma rua de Ceilândia, no Distrito Federal, na tarde desta terça-feira (21). A Polícia Militar conseguiu localizar o suspeito nesta quarta-feira (22), quando ele voltou ao local do crime.

Segundo a polícia, a vítima é uma mulher sem-teto. Testemunhas contaram que ela não estava consciente no momento do crime. Ela foi socorrida pelo Samu e levada ao hospital para tomar medicamentos e realizar exames.

Prisão

O suspeito foi localizado um dia após o crime, depois que os policiais militares receberam a informação de que ele teria voltado à quadra em que cometeu o estupro.

“Ao chegar lá, esse elemento já estava amarrado ao poste. Ele disse que estava bêbado e não se lembrava de nada. Mas a vítima, a testemunha e os populares reconheceram ele”, afirmou o subtenente Etelmo, da Polícia Militar.

Ele foi encaminhado para a delegacia. O caso é investigado pela Delegacia Especial de Atendimento a Mulher II, em Ceilândia.

Como e onde denunciar violência contra mulheres?

A Secretaria de Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP) tem canais de atendimento que funcionam 24h. As denúncias e registros de ocorrências podem ser feitos pelos seguintes meios:

  • Telefone 197
  • Telefone 190
  • E-mail: denuncia197@pcdf.df.gov.br
  • Delegacia eletrônica
  • Whatsapp: (61) 98626-1197

O DF tem duas delegacias especializadas no atendimento à mulher (Deam), na Asa Sul e em Ceilândia, mas os casos podem ser denunciados em qualquer unidade.

15º DP Ceilândia – Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) também recebe denúncias e acompanha os inquéritos policiais, auxiliando no pedido de medida protetiva na Justiça.

Em casos de flagrante, qualquer pessoa pode pedir o socorro da polícia, seja testemunha ou vítima.

Fonte: G1

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