Índice que era de 0,96, em 7 de outubro, chegou a 1,09 nesta segunda-feira (17). Número indica que cada 100 pessoas podem contaminar outras 109; desde 30 de junho contaminação não era tão alta
Há 18 dias não há notificação de mortes causadas por Covid-19 no Distrito Federal. Porém, a taxa de transmissão não para de aumentar desde o começo de outubro.
Nesta segunda-feira (17), o índice chegou a 1,09. O número indica que cada 100 pessoas infectadas podem transmitir a doença para outras 109, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Desde 30 de junho a contaminação não era tão alta em Brasília.
A Secretaria de Saúde registrou 93 novos casos conhecidos de Covid-19 e nenhuma morte, nesta segunda. Os números são referentes ao acumulado desde sábado (15), já que não há divulgação de boletins nos finais de semana e feriados.
Desde o início da pandemia, 839.845 pessoas foram infectadas e 11.831 perderam a vida no DF. Entre os mortos, 10,8 mil moravam na capital federal e 1.026 vieram de outras regiões para buscar atendimento, principalmente do Entorno.
Taxa de transmissão da Covid-19 no DF
Veja a variação da taxa de transmissão de Covid-19 no DF, em outubro:
- 3 de outubro: 0,96
- 4 de outubro: 0,95
- 5 de outubro: 0,95
- 6 de outubro: 0,95
- 7 de outubro: 0,96
- 8 e 9 de outubro: não divulgado
- 10 de outubro: 0,98
- 11 de outubro: 1,01
- 12 de outubro: não divulgado
- 13 de outubro: 1,04
- 14 de outubro: 1,07
- 15 e 16 de outubro: não divulgado
- 17 de outubro: 1,09
Até as 17h25 desta segunda-feira (17), a taxa de ocupação nas unidades de terapia intensiva (UTIs) da rede pública, para tratar pacientes com Covid, estava em 57,14%. Do total de 7 leitos, 4 estavam ocupados e 3 vagos.
Em relação a ocupação nos leitos de UTI na rede privada de saúde, não havia informações no site da Secretaria de Saúde até a publicação desta reportagem.
Casos por região
O Plano Piloto segue como a região com maior número de casos por Covid-19 no DF. Até esta segunda-feira, 104.041 pessoas testaram positivo e 873 morreram por causa da doença. Em segundo lugar está Ceilândia, com 77.445 contaminações e 1.773 vidas perdidas.
Fonte: G1