Menino morreu no Hospital Regional de Sobradinho, em fevereiro. Criança morava com a mãe em Planaltina de Goiás; à época, mulher disse que ele havia sido envenenado
A Polícia Civil do Distrito Federal descartou a possibilidade de envenenamento de Carlos Abrão, de 6 anos. A criança morreu no Hospital Regional de Sobradinho em fevereiro, após passar mal.
A família mora em Planaltina de Goiás e, à época, a mãe do menino disse que “tinha desavenças” com uma vizinha, e que o menino havia sido envenenado. Segundo o delegado Hudson Maldonado, da 13ª Delegacia de Polícia, foram realizados dois exames no IML, o cadavérico e o toxicológico.
“O primeiro laudo não constatou a causa da morte, sendo necessário o exame toxicológico, que não demonstrou nenhuma substância tóxica no seu organismo”, diz o delegado.
A criança também não possuía sinais de agressão física. Para o delegado Maldonado, a morte, provavelmente, não foi provocada por ninguém, podendo ter sido em decorrência de doença.
Relembre o caso
O menino, de 6 anos, deu entrada na emergência do Hospital Regional de Sobradinho na manhã do dia 6 de fevereiro, com dores pelo corpo, febre e vômito. A direção do hospital disse que ele estava “em estado muito grave e que foi imediatamente atendido”.
Mas, por volta do meio-dia, a criança morreu. À época, a família disse que Carlos Abrão, de 6 anos, tinha passado mal na casa da avó, onde passou o fim de semana com o irmão, de 1 ano, e quatro primos.
Segundo a Polícia Civil de Goiás, todos eles, que têm entre 1 e 13 anos, passaram mal e chegaram a ser internados.
Fonte: G1