Covid-19: UnB recomenda ‘fortemente’ uso de máscara após confirmação da subvariante BQ.1

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Pátio do Campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília (UnB) — Foto: Reprodução G1

Universidade também pede que estudantes, servidores e funcionários completem ciclo de imunização contra doença. Secretaria de Saúde confirmou 14 infecções pela subvariante nesta sexta-feira (11)

A Universidade de Brasília (UnB) recomendou, nesta sexta-feira (11), que estudantes, servidores e funcionários voltem a usar as máscaras de proteção contra a Covid-19 e completem o ciclo de imunização contra a doença. O comunicado foi feito após o Distrito Federal registrar 14 casos da da subvariante BQ.1.

Segundo a Secretaria de Saúde, o Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) analisou 31 amostras. “A Universidade de Brasília (UnB) permanece recomendando fortemente o uso de máscaras e a vacinação completa contra a Covid-19, incluindo as doses de reforço”, diz a instituição.

“Fortalecemos as campanhas de conscientização que estimulam os cuidados com a saúde de toda a comunidade e estamos atentos à situação epidemiológica do Brasil e do mundo”, afirma.

Além disso, houve um aumento da taxa de transmissão para 1,32 no DF. O número indica que cada 100 pessoas infectadas podem transmitir a doença para outras 132, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

É a maior alta da taxa desde o dia 24 de junho, quando o índice de contaminação estava em 1,44. Em 21 de janeiro de 2022, o número chegou a 2,61 – índice idêntico ao começo da pandemia em Brasília.

“Contamos com a colaboração de toda a comunidade para que a UnB continue sendo exemplo de combate à pandemia de covid-19 entre as universidades, no DF e no país”, afirma a universidade.

Uso de máscaras

Pessoas mais vulneráveis, como idosos e imunossuprimidos, devem continuar com as medidas de prevenção não farmacológicas — Foto: Ana Marina Coutinho/SGCOM/UFRJ

O uso de máscaras deixou de ser obrigatório, no Distrito Federal ,em ambientes fechados, no dia 10 de março deste ano. Ao ar livre, a proteção não era exigida desde 7 de março.

Em junho, quando a taxa de transmissão da Covid-19 registrou alta, a Secretaria de Saúde chegou a recomendar a volta do uso da proibição. No entanto, a medida não se tornou obrigatória.

Fonte: G1

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