Azulejos são substituídos pela fibra de vidro para maior durabilidade; investimento na primeira fase das reformas supera R$ 1 milhão
As melhorias nos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do Distrito Federal continuam a todo vapor. Atendendo a uma demanda da população e dentro do planejamento de aprimorar cada vez mais os espaços esportivos sob a sua gestão, a Secretaria de Esporte e Lazer entregou na última sexta-feira (1º) duas piscinas reformadas dos COPs de Samambaia e Riacho Fundo.
As obras foram iniciadas em maio e as aulas já podem ser realizadas nas piscinas, que passaram por tratamento nas estruturas com preenchimento e recuperação de fissuras, reposição e lixamento de azulejos, aplicação de material impermeabilizante nas paredes e piso com fibra de vidro, recomposição de bordas com pastilhas e aplicação da pintura específica, entre outros serviços.
A secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, que esteve no ato de reinauguração das piscinas, disse que a substituição dos azulejos pela fibra de vidro vai reduzir as manutenções, já que o revestimento com fibra garante maior durabilidade.
“A manutenção, conservação e melhoria dos espaços esportivos, além de tornar a prática da atividade física mais segura, impacta diretamente a qualidade de vida da população. Essa reforma faz parte do nosso compromisso de levar melhores estruturas para a comunidade e se estenderá por todas as nossas unidades”, afirma Giselle.
Nessa primeira fase, serão reformadas quatro piscinas – Samambaia, Riacho Fundo, Gama e São Sebastião. As contratações das empresas Blue Water Piscinas e Construções Eireli e Rei do Lar Construções e Reformas Ltda, responsáveis pelas quatro primeiras entregas, ocorreram por meio de pregão eletrônico na modalidade menor preço. O valor total é de R$ 1.006.060, montante originário de recursos do Fundo de Apoio ao Esporte (FAE).
As demais piscinas dos COPs de Brazlândia, Ceilândia (Setor O e Parque da Vaquejada), Estrutural, Recanto das Emas, Santa Maria e Planaltina já tiveram os recursos, no valor de R$ 3 milhões, descentralizados do Fundo de Apoio ao Esporte do Distrito Federal (FAE-DF) para custear as despesas das reformas.