GDF Presente construiu quatro estruturas e mais 20 metros de sarjeta para a execução correta do escoamento da água pluvial
Quatro bocas de lobo novas e 20 metros de sarjeta foram construídas na Quadra 1, conjunto O, do Setor Sul do Gama. O trabalho foi finalizado na última sexta-feira (11) pelo programa GDF Presente. Participaram reeducandos do Projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape).
O coordenador do Polo Oeste 2, Rodrigo Santos, afirma que as bocas de lobo servem para permitir a drenagem da água pluvial e a execução correta do escoamento. “É uma forma de evitar alagamentos na rua”, pontua.
A administradora regional do Gama, Joseane Feitosa, salienta que a ação é essencial no período chuvoso, que costuma durar de novembro a março. “As cidades precisam estar preparadas para as chuvas, de modo que não aconteça nenhum prejuízo”, alega.
A gestora ressalta a importância de não jogar lixo na rua para que a estrutura não fique entupida. “É um perigo. Bocas de lobo alagadas podem trazer doenças e ainda há o risco de queda. Então, é de suma importância que a comunidade colabore com a limpeza da cidade”, enfatiza Feitosa.
Mais ações
Mesmo com o trabalho de prevenção executado pelo GDF, as chuvas que caíram em todo o Distrito Federal na última semana causaram alguns transtornos pelas cidades. No Cruzeiro, o temporal levou terra para dentro do prédio e do estacionamento da administração regional.
“A terra desceu junto com a água para a administração, criando muita lama no local”, conta o coordenador do Polo Oeste, Carlos Alberto Santos. A limpeza foi realizada por um caminhão pipa.
Na Ponte JK, a passagem de pedestres e ciclistas ficou cheia de galhos após uma forte chuva. O material foi recolhido pelo Polo Central, que aproveitou para retirar lixos que estavam acumulados nas áreas adjacentes da ponte. A ação teve apoio de reeducandos da Seape, da administração do Lago Sul e contou com um caminhão pipa.
“Fizemos um trabalho completo. Também tiramos a terra que estava nas passagens de água pluvial da ponte; se continuasse lá, poderia causar alagamentos”, afirma o coordenador do Polo Central, Alexandro Cesar. “Deixamos o local do jeito que pedestres, motoristas e ciclistas merecem”, pontua.